sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Mundo Invertido
Você já viu as coisas por esse ponto de vista?
E se o gênio não é gênio, o inteligente não é inteligente, o rico não é rico, o pobre não é pobre, o burro não é burro, o bonito não é bonito, o feio não é feio, o mestre não é mestre, o iluminado não é iluminado, etc...
E assim você constata que tudo não é definido, é um estado, isso quer dizer que não se deve usar o verbo ser, mas o verbo estar.
E assim você constata que a busca por alguma coisa, causa alienação de outra coisa.
E assim você constata que o alienado em uma coisa não é alienado em outra coisa.
A grande lição que fica é que você não precisa optar entre a inteligência intrapessoal e a inteligência interpessoal para serem desenvolvidas, você pode desenvolver elas juntas em equilíbrio, sendo justo com ambas.
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Vamos lá ao que penso à respeito.
ResponderExcluirAs "verdades" não podem ser tomadas como decisivas, não acha? Por exemplo, podemos ser muito bons em determinados assuntos e péssimos em outros e que bom que é assim.
Todos nós temos nossas potencialidades.
As vezes a gente fica tão absolutamente focado em algo e esquece que tantas outras coisas legais estão ali para serem desenvolvidas tambem, e isso me vai mais além, se nos formamos aos 20 e poucos anos numa profissão, não existe a menor necessidade de trabalharmos a vida inteira naquilo, podemos ser muitos, podemos ser multiplos.