sábado, 26 de dezembro de 2009
Montanha Usina de Energia
Ricardo pediu para explicar a montanha:
Você já deve ter ouvido falar no caso da ponte, em que o vento vibrava na mesma frequência de ressonância das moléculas dela o que levou a ponte a balançar, balançar até se desmontar inteira.
A montanha é o mesmo caso, se produzirmos um diapasão grande que produza o som de frequência de ressonância das moléculas de gelo, vai provocar um grande deslizamento, e as turbinas instaladas na montanha vão girar e girar gerando energia.
Herói Kamikaze: Quem se arrisca a dar a martelada no diapasão ?
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Poema E se a outra travar?
Estava eu, lá
Parado no tempo
Sem revê-la
Sem Passatempo
Imaginava o mundo
Triste e sombrio
Mas lá no fundo
Ela era meu rio
Alimentava minha alma
Levava-me ao horizonte
Fazia minha calma
Até que vi de monte
A mais pura fauna
Garotas de Belo-Horizonte
Existe mais de uma fila
A Fila Anda
Sai da Fila
A Fila Anda
Entra na Fila
Trava a Fila
Outra Fila anda
Fica na Fila?
Outra Fila anda
Sai da Fila?
Parado no tempo
Sem revê-la
Sem Passatempo
Imaginava o mundo
Triste e sombrio
Mas lá no fundo
Ela era meu rio
Alimentava minha alma
Levava-me ao horizonte
Fazia minha calma
Até que vi de monte
A mais pura fauna
Garotas de Belo-Horizonte
Existe mais de uma fila
A Fila Anda
Sai da Fila
A Fila Anda
Entra na Fila
Trava a Fila
Outra Fila anda
Fica na Fila?
Outra Fila anda
Sai da Fila?
Poema Fruto Proibido
Ao meu lado estava a princesa
Sentia seu perfume entorpecedor
E sua extrema delicadeza
Acabara de surgir o ardor
Ela se aproximara
Com o seu jeito peculiar
Realmente me encantara
Ela iria me extraviar
Mas aguentei firmemente
A esperar sua ida
Isso foi indolente
Ou protegi minha vida?
Sentia seu perfume entorpecedor
E sua extrema delicadeza
Acabara de surgir o ardor
Ela se aproximara
Com o seu jeito peculiar
Realmente me encantara
Ela iria me extraviar
Mas aguentei firmemente
A esperar sua ida
Isso foi indolente
Ou protegi minha vida?
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Poema Autor Poeta
Sentado na varanda
Observando a menina
Percebeu a rima da quitanda
Era o poeta e sua sina
Sina de escrever
De pensar na estética
E também a de crer
Na nobreza da poética
Poética da mensagem
Baseada na imagem
Da escrita da calma
O talento na alma
Observando a menina
Percebeu a rima da quitanda
Era o poeta e sua sina
Sina de escrever
De pensar na estética
E também a de crer
Na nobreza da poética
Poética da mensagem
Baseada na imagem
Da escrita da calma
O talento na alma
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Poema Declaração a Top Model
A sensível menina
Aparece no nada
De perna, nada pequenina
Não quer estar apaixonada
Mas como poderia
Não sabes de tudo
Não sabes quem a via
O não visto, era sortudo
Declaro quem eu sou
Te direi quem és
És a mulher que doou
O coração a revés
No entanto, não me perdoou
Pelo coração ocultado
Abriu asas e voou
Me deixou estraçalhado
Aparece no nada
De perna, nada pequenina
Não quer estar apaixonada
Mas como poderia
Não sabes de tudo
Não sabes quem a via
O não visto, era sortudo
Declaro quem eu sou
Te direi quem és
És a mulher que doou
O coração a revés
No entanto, não me perdoou
Pelo coração ocultado
Abriu asas e voou
Me deixou estraçalhado
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Para-choque do futuro
Sir Isaac Newton estava passeando no campo, quando viu uma maça caindo no chão e pensou: "A Terra atraiu a maça" e assim surgiu a lei da gravidade.
Eu estava bebendo água na minha cozinha quando deixei cair o copo no chão e pensei: "É impressionante a quantidade de cacos de vidro que se formam com o impacto de um copo".
A energia do impacto é convertida em energia que quebra as ligações entre as moléculas de vidro transmitindo energia cinética.
Ora bolas, por que não fazer um para-choque que se comporta como um copo caindo no chão ? Vamos fazer estruturas de vidro que se estilhassem com facilidade e confiná-las a um grande saco, assim a energia cinética irá sendo dissipada dentro do próprio saco.
É uma pena que o vidro dure na natureza por tempo indeterminado, bom, temos que garantir que ele seja reciclado após uma batida.
Não sou engenheiro de materiais, mas aqui vai um possível para-choque:
Eu estava bebendo água na minha cozinha quando deixei cair o copo no chão e pensei: "É impressionante a quantidade de cacos de vidro que se formam com o impacto de um copo".
A energia do impacto é convertida em energia que quebra as ligações entre as moléculas de vidro transmitindo energia cinética.
Ora bolas, por que não fazer um para-choque que se comporta como um copo caindo no chão ? Vamos fazer estruturas de vidro que se estilhassem com facilidade e confiná-las a um grande saco, assim a energia cinética irá sendo dissipada dentro do próprio saco.
É uma pena que o vidro dure na natureza por tempo indeterminado, bom, temos que garantir que ele seja reciclado após uma batida.
Não sou engenheiro de materiais, mas aqui vai um possível para-choque:
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Gerador de Energia Elétrica
Em Eletromagnetismo, existe o princípio de indução de corrente elétrica na espira (circulo metálico), é simples, crie um campo magnético variável dentro da espira e os elétrons começaram a se mexer dentro dela.
Esse é o mesmo princípio aplicado nas grandes hidrelétricas, para variar o campo magnético eles giram a bobina em torno do imã, e quem gira o conjunto de espiras (bobina) é a água da represa.
O projeto desse gerador de energia é simples, fazer uma gangorra variar o campo elétrico do imã, e quem faz a gangorra variar é o peso do carro em cima da gangorra.
O mecanismo teria que ser implantado nas ruas, acho difícil fazer na prática, pois deve ser muito difícil isolar o ambiente de água e sujeira.
Um dos problemas apresentados é que o movimento do imã será caótico, então o ideal é armazenar carga, pois não depende se ela chega de forma caótica, o importante é que você consegue descobrir o movimento deterministico com que elas sairão depois de armazenadas, para isso, você pode usar um capacitor e o capacitor pode ser ligado numa bateria.
Note que um imã circular é usado, para manter o mesmo sentido da corrente na espira, assim ela não vai ficar carregando e descarregando o capacitor alternadamente.
Esse é o mesmo princípio aplicado nas grandes hidrelétricas, para variar o campo magnético eles giram a bobina em torno do imã, e quem gira o conjunto de espiras (bobina) é a água da represa.
O projeto desse gerador de energia é simples, fazer uma gangorra variar o campo elétrico do imã, e quem faz a gangorra variar é o peso do carro em cima da gangorra.
O mecanismo teria que ser implantado nas ruas, acho difícil fazer na prática, pois deve ser muito difícil isolar o ambiente de água e sujeira.
Um dos problemas apresentados é que o movimento do imã será caótico, então o ideal é armazenar carga, pois não depende se ela chega de forma caótica, o importante é que você consegue descobrir o movimento deterministico com que elas sairão depois de armazenadas, para isso, você pode usar um capacitor e o capacitor pode ser ligado numa bateria.
Note que um imã circular é usado, para manter o mesmo sentido da corrente na espira, assim ela não vai ficar carregando e descarregando o capacitor alternadamente.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Busca Binária Com Balança
Uma fabrica de picolés tem 6 esteiras que produzem sorvete, uma das esteiras está com problemas e está embalando um sorvete com 50% de seu volume sendo uma grande bolha de ar, como descobrir, qual é a esteira que tem esse tipo de picolé ?
(1) Desembale os picolés e numere os palitos de acordo com as esteiras que saiu.
(2) Se o número de picolés é par, divida os picolés em dois grupos de mesmo número e coloque cada grupo em uma balança diferente, se o número de picolés for impar, segure um picolé na sua mão e divida o número par de picolés entre as balanças, metade para cada balança.
(3) No caso abaixo, o picolé mais leve está em B2 e em B1 estão os picolés mais pesados.
(4) Você descobriu em qual grupo de 3 picolés está o mais leve, o grupo tem número ímpar, redistribua esse grupo conforme explicado em (2).
(5) Nesse exemplo, as duas balanças estão equilibradas, portanto o picolé mais leve está na sua mão, leia o número no palito para descobrir qual é a esteira que produz picolés defeituosos.
(1) Desembale os picolés e numere os palitos de acordo com as esteiras que saiu.
(2) Se o número de picolés é par, divida os picolés em dois grupos de mesmo número e coloque cada grupo em uma balança diferente, se o número de picolés for impar, segure um picolé na sua mão e divida o número par de picolés entre as balanças, metade para cada balança.
(3) No caso abaixo, o picolé mais leve está em B2 e em B1 estão os picolés mais pesados.
(4) Você descobriu em qual grupo de 3 picolés está o mais leve, o grupo tem número ímpar, redistribua esse grupo conforme explicado em (2).
(5) Nesse exemplo, as duas balanças estão equilibradas, portanto o picolé mais leve está na sua mão, leia o número no palito para descobrir qual é a esteira que produz picolés defeituosos.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Confissão Ecológica
Chego em casa, vou na cozinha e jogo algo no lixo.
Não penso se é orgânico ou inorgânico.
E se for orgânico, não penso se é de plástico, papel, metal ou (e) vidro.
Não penso em separar o lixo.
Não penso em levar o lixo para um centro de reciclagem de carro.
Às vezes me pergunto, como é o céu das geladeiras, fogões, prateleiras, pcs, notebooks, carros e casas.
Será no fundo dos rios ? Em terrenos abandonados ? Ferro Velhos ?
Sou mais um consumidor do mercado, consumo o serviço dos lixeiros, e dos removedores de entulhos.
A Terra está virando uma lixeira ? Imagina, o oceano é tão grande !
E quando acabar a matéria prima ? A gente fuça no lixo tóxico, ora bolas.
Sou mais um comodista, que só se preocupa com o próprio umbigo.
Se eu fosse o filhote estranho no ninho, faria alguma coisa para mudar.
Será que eu já sou o filhote estranho no ninho ?
Artigos relacionados ao Tema - Arte, Vida e o Futuro da Humanidade:
Maestria
Reforma Social
Equilibrio entre atividades
Sustentabilidade da Evolução Humana
Nova Era
Sistema Ecônomico Reativo
Não penso se é orgânico ou inorgânico.
E se for orgânico, não penso se é de plástico, papel, metal ou (e) vidro.
Não penso em separar o lixo.
Não penso em levar o lixo para um centro de reciclagem de carro.
Às vezes me pergunto, como é o céu das geladeiras, fogões, prateleiras, pcs, notebooks, carros e casas.
Será no fundo dos rios ? Em terrenos abandonados ? Ferro Velhos ?
Sou mais um consumidor do mercado, consumo o serviço dos lixeiros, e dos removedores de entulhos.
A Terra está virando uma lixeira ? Imagina, o oceano é tão grande !
E quando acabar a matéria prima ? A gente fuça no lixo tóxico, ora bolas.
Sou mais um comodista, que só se preocupa com o próprio umbigo.
Se eu fosse o filhote estranho no ninho, faria alguma coisa para mudar.
Será que eu já sou o filhote estranho no ninho ?
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