Poucos vendem muito:
Graças a Ciência da Computação, engenharia elétrica, entre outras ciências, tornou-se possível criar sistemas para controlar grandes quantidades de produtos, minimizando o número de funcionários a preços baixos.
Devemos criar meios para que um pequeno e médio comerciante, tenha condições de no mínimo se manter e não quebrar e se possível crescer, isso implica em criar sistemas adequados a preços viáveis para os comerciantes de todos os níveis, dessa forma, evitamos o surgimento de oligopólios e monopólios que são venenos para o Sistema Capitalista.
Poucos inventam muito:
Os diferentes tipos de arte da sociedade humana, propripiciam que todos inventem novos padrões, em muitos lugares é cada um por si, perdeu-se o elo entre o mestre e o discipulo, a impressão que fica, é que poucos mestres inventam ao invés de criar uma hierarquia de mestres ou discipulos inventores.
Poucos produzem muito:
Se poucas pessoas produzirem para todas outras pessoas, ocorre a alienação dos meios de produção, as pessoas param de dar o devido valor para o que consomem, pois não conseguem mensurar o trabalho envolvido para se produzir, além disso, isso cria pessoas extremamente dependentes, o que vai contra os principios da sociedade humana.
Poucos ensinam muitos:
Bom, como pode um professor dar a devida atenção a um aluno, quando a sala tem 50 pessoas? As pessoas ficam com medo de fazer perguntas e atrapalhar o tempo para se dar a aula.
Poucos lideram muitos:
Quanto mais lideres existir na sociedade, melhor, pois eles promovem crescimento evolutivo de indivíduos em prol da sociedade humana, essa liderança deve ser de acordo com os principios da sociedade humana.
Conclusão:
Poucas pessoas muito brilhantes, brilham tanto que inibem o desenvolvimento dos outros, cabe a cada pessoa mostrar somente o necessário de seu brilho, para que o brilho das outras pessoas tenha condições de desabrochar.
Ver também:
Principios Fundamentais da Sociedade Humana
sábado, 3 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
O Bairro da Turma da Mônica

Tive o prazer de passar minha infância no Bairro da Turma da Mônica, aqui tudo é perto, no máximo em 20 min a pé, você consegue achar qualquer coisa que deseja, tem igrejas para todos os gostos, escolas estaduais ou particulares, escolas de inglês, escolas de música, escolas de dança, escolas de desenho, escolas de artes marciais, escola de yoga, escola de Pilates, bares, restaurantes, prostibulos, cabelereiro, sapateiro, chaveiro, marcineiro, sorveteria, dentista, eletricista. Tem clubes, academias, muitas praças com muita área verde.
O bairro é bem servido com ônibus para os principais shoppings da cidade.
Na minha infância joguei roba monte, banco imobiliário, bola de gude, betis, futebol nas ruas, andei de carrinho de rolemã, empinei pipa, soltei balão, alugava filmes, ia no cinema e andei de bicicleta por todas essas praças com área verde. Quando eu tinha uns 9 anos, na frente da minha casa tinha uma casa de video game, tinha master system e super nes, ficavamos fazendo campeonatos lá, era muito divertido.
Eu era criança e ia sozinho para tudo quanto é lado em no máximo 20 minutos a pé, não precisava se preocupar com crime.
Eu era totalmente livre.
Hoje o bairro é totalmente comercial e é o bairro dos engarrafamentos, é comum ver mendigos, vendedores de semáforo e pivetes pelas ruas.
Se você me perguntar o que os políticos deveriam estar fazendo, para mim é óbvio:
Bairros da Turma da Mônica.
Esse post é dedicado a Exadmax.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Problema da Alocação de Professores
Dada as seguintes tabelas:
- Tabela tipo 1: Curso(disciplina);
- Tabela tipo 2: Disponibilidade_Professor (disciplina, professor);
- Tabela tipo 3: Disponibilidade_Tempo (professor, hora);
- Tabela tipo 4: Disciplina[i]_Professor_Tempo(professor-horario, horario)
Como achar as possíveis soluções para o problema com operações de banco de dados?
Contribuição de Wellington:
----------------
"Esse problema é um problema clássico em computação conhecido como "Problema de Alocação" e tem aplicabilidade em vários
ramos da Economia. Ele não é trivial e acho que é um pouco difícil resolver só com BD. Tradicionalmente, é considerado
NP-difícil e é resolvido de forma aproximada com meta-heurísticas como algoritmos genéticos, busca tabu, recozimento
simulado. Ou, de maneira exata com PLI (programação linear inteira)."
Dá uma olhada nesses caras aqui, por exemplo. São problemas similares:
Nurse Scheduling Problem
Job Shop Scheduling
---------------
Minha solução usando banco de dados MySQL:
disciplinas_curso =
SELECT disciplina FROM Curso;
Da primeira a última disciplina de disciplinas_curso faça:
Disciplina[i]_Professor_Tempo =
SELECT concat(dt.professor,'-', dt.hora) as P_H, dt.hora
FROM Disponibilidade_Tempo dt, Disponibilidade_Professor dp
WHERE dp.professor=dt.professor
AND dp.disciplina = $disciplina_curso;
Vamos supor que o Curso tem 3 disciplinas, para resolver o problema, temos que fazer um produto cartesiano condicional:
Soluções =
SELECT d1.P_H, d2.P_H, d3.P_H
FROM Disciplina[1]_Professor_Tempo d1, Disciplina[2]_Professor_Tempo d2, Disciplina[3]_Professor_Tempo d3
WHERE d1.hora <> d2.hora
AND d1.hora <> d3.hora
AND d2.hora <> d3.hora
A Quantidade de verificações são Qtde_LinhasD1*Qtde_LinhasD2*Qtde_LinhasD3
Uma forma de diminuir o número de verificações é garantir que o produto cartesiano é feito de 2 em 2 tabelas de disciplinas, por exemplo produzir soluções1= Select de D1,D2 e Soluções2= Select de D3, D4. A solução final é
Soluçõesf=Select de Soluções1, Soluções2.
Com isso, a quantidade de verificações são: 2* (Qtde_LD1*QtdeLD2 + Qtde_LD3*QtdeLD4)
Espero que tenham gostado dessas soluções :-)
- Tabela tipo 1: Curso(disciplina);
- Tabela tipo 2: Disponibilidade_Professor (disciplina, professor);
- Tabela tipo 3: Disponibilidade_Tempo (professor, hora);
- Tabela tipo 4: Disciplina[i]_Professor_Tempo(professor-horario, horario)
Como achar as possíveis soluções para o problema com operações de banco de dados?
Contribuição de Wellington:
----------------
"Esse problema é um problema clássico em computação conhecido como "Problema de Alocação" e tem aplicabilidade em vários
ramos da Economia. Ele não é trivial e acho que é um pouco difícil resolver só com BD. Tradicionalmente, é considerado
NP-difícil e é resolvido de forma aproximada com meta-heurísticas como algoritmos genéticos, busca tabu, recozimento
simulado. Ou, de maneira exata com PLI (programação linear inteira)."
Dá uma olhada nesses caras aqui, por exemplo. São problemas similares:
Nurse Scheduling Problem
Job Shop Scheduling
---------------
Minha solução usando banco de dados MySQL:
disciplinas_curso =
SELECT disciplina FROM Curso;
Da primeira a última disciplina de disciplinas_curso faça:
Disciplina[i]_Professor_Tempo =
SELECT concat(dt.professor,'-', dt.hora) as P_H, dt.hora
FROM Disponibilidade_Tempo dt, Disponibilidade_Professor dp
WHERE dp.professor=dt.professor
AND dp.disciplina = $disciplina_curso;
Vamos supor que o Curso tem 3 disciplinas, para resolver o problema, temos que fazer um produto cartesiano condicional:
Soluções =
SELECT d1.P_H, d2.P_H, d3.P_H
FROM Disciplina[1]_Professor_Tempo d1, Disciplina[2]_Professor_Tempo d2, Disciplina[3]_Professor_Tempo d3
WHERE d1.hora <> d2.hora
AND d1.hora <> d3.hora
AND d2.hora <> d3.hora
A Quantidade de verificações são Qtde_LinhasD1*Qtde_LinhasD2*Qtde_LinhasD3
Uma forma de diminuir o número de verificações é garantir que o produto cartesiano é feito de 2 em 2 tabelas de disciplinas, por exemplo produzir soluções1= Select de D1,D2 e Soluções2= Select de D3, D4. A solução final é
Soluçõesf=Select de Soluções1, Soluções2.
Com isso, a quantidade de verificações são: 2* (Qtde_LD1*QtdeLD2 + Qtde_LD3*QtdeLD4)
Espero que tenham gostado dessas soluções :-)
Dons versus Esforços
Conversando com um amigo meu japonês, descobri como os orientais em geral pensam, quando não passam em uma entrevista, é porque falharam em construir o perfil para a entrevista, ao invés de pensar que não tinham o dom. Isso quer dizer que se eles persistirem, com um passo de cada vezes, vão adquirir o perfil almejado.
Nossos genes, cultura e educação nos tornam potencialmente mais suscetível a desenvolver certas atividades melhor do que outras atividades, é o que é conhecido no mundo ocidental como dons, mas é realmente isso que queremos?
Bom, o ideal é fazer um cálculo, pergunte-se: A curva de aprendizado na especialidade que estou aprendendo é de curta duração, média duração ou de longa duração de modo que não vou conseguir aprendê-la em tempo viável ou fazendo outras atividades em paralelo?
Não podemos parar de viver para adquirir um perfil almejado.
Sobre ter coragem para mudar de perfil, ou ter coragem para continuar insistindo em um perfil, achei essa mensagem maravilhosa na Internet:
"A vida é para quem topa qualquer parada, e não para quem pára em qualquer topada."
Nossos genes, cultura e educação nos tornam potencialmente mais suscetível a desenvolver certas atividades melhor do que outras atividades, é o que é conhecido no mundo ocidental como dons, mas é realmente isso que queremos?
Bom, o ideal é fazer um cálculo, pergunte-se: A curva de aprendizado na especialidade que estou aprendendo é de curta duração, média duração ou de longa duração de modo que não vou conseguir aprendê-la em tempo viável ou fazendo outras atividades em paralelo?
Não podemos parar de viver para adquirir um perfil almejado.
Sobre ter coragem para mudar de perfil, ou ter coragem para continuar insistindo em um perfil, achei essa mensagem maravilhosa na Internet:
"A vida é para quem topa qualquer parada, e não para quem pára em qualquer topada."
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Brasil: Nova Potência Mundial
[1] Distribuição de Renda do Brasileiro
Trecho: "o Brasil não tem sido eficaz em utilizar o sistema tributário e de gasto social para reduzir substancialmente sua alta desigualdade de renda, ou seja, não estaria ocorrendo uma efetiva transferência de renda das camadas mais ricas para as mais pobres;[10] na realidade ocorre exatamente o oposto [11]"
[2] Renda Per Capita do Brasileiro
Comentário: Note como a renda per capita é baixa no Brasil, isso mostra como somos um país pobre sem poder de consumo, é por isso que não acho que viraremos uma potência mundial.
[3] Escolaridade do Brasileiro
Comentário: Em 2020 escolaridade do brasileiro chegará a 9,3 anos, isso é daqui a 8 anos, você acha que com todo esse conhecimento acumulado (colegial incompleto) o brasileiro conseguirá tornar o Brasil numa nova potência mundial?
Conclusão:
Além de ter pouco poder de consumo, a população brasileira tem pouco poder de produção também, isso é uma péssima receita para o desenvolvimento.
Vale lembrar dos 3 Setores da Economia:
Setor Primario: Extração de matéria-prima
Setor Secundário: Fabricação ou Transformação
Setor Terciário: Comercialização
O Fluxo da economia é (Setor Primário) a matéria-prima é extraída da natureza, vai para o (Setor Secundário), no qual a matéria prima é processada e fica pronta para o consumo no Setor Terciário.
O grande problema na Economia Brasileira é que não existe mão-de-obra qualificada para o Setor Secundário e devido a má distribuição de renda e baixo pib per capita do país, a maioria da população não tem poder de compra no Setor Terciário.
Uma das formas de criar mão-de-obra qualificada é investir em colégios técnicos, pois os alunos brasileiros, fazem os 9 anos de ensino fundamental e tem que ter rápida inserção no mercado de trabalho para ajudar a família. Portanto, investir em um ensino médio com colégio técnico, parece ser o cenário mais adequado para grande parte da população brasileira. Com mais 3 anos após os 9 anos de ensino fundamental, é possível se inserir no mercado de trabalho com uma profissão bem definida.
Resumindo: o Setor Primário do país tem muito sucesso, produz matéria-prima, principalmente para os países estrangeiros.
Trecho: "o Brasil não tem sido eficaz em utilizar o sistema tributário e de gasto social para reduzir substancialmente sua alta desigualdade de renda, ou seja, não estaria ocorrendo uma efetiva transferência de renda das camadas mais ricas para as mais pobres;[10] na realidade ocorre exatamente o oposto [11]"
[2] Renda Per Capita do Brasileiro
Comentário: Note como a renda per capita é baixa no Brasil, isso mostra como somos um país pobre sem poder de consumo, é por isso que não acho que viraremos uma potência mundial.
[3] Escolaridade do Brasileiro
Comentário: Em 2020 escolaridade do brasileiro chegará a 9,3 anos, isso é daqui a 8 anos, você acha que com todo esse conhecimento acumulado (colegial incompleto) o brasileiro conseguirá tornar o Brasil numa nova potência mundial?
Conclusão:
Além de ter pouco poder de consumo, a população brasileira tem pouco poder de produção também, isso é uma péssima receita para o desenvolvimento.
Vale lembrar dos 3 Setores da Economia:
Setor Primario: Extração de matéria-prima
Setor Secundário: Fabricação ou Transformação
Setor Terciário: Comercialização
O Fluxo da economia é (Setor Primário) a matéria-prima é extraída da natureza, vai para o (Setor Secundário), no qual a matéria prima é processada e fica pronta para o consumo no Setor Terciário.
O grande problema na Economia Brasileira é que não existe mão-de-obra qualificada para o Setor Secundário e devido a má distribuição de renda e baixo pib per capita do país, a maioria da população não tem poder de compra no Setor Terciário.
Uma das formas de criar mão-de-obra qualificada é investir em colégios técnicos, pois os alunos brasileiros, fazem os 9 anos de ensino fundamental e tem que ter rápida inserção no mercado de trabalho para ajudar a família. Portanto, investir em um ensino médio com colégio técnico, parece ser o cenário mais adequado para grande parte da população brasileira. Com mais 3 anos após os 9 anos de ensino fundamental, é possível se inserir no mercado de trabalho com uma profissão bem definida.
Resumindo: o Setor Primário do país tem muito sucesso, produz matéria-prima, principalmente para os países estrangeiros.
O Universo Como Computador
Uma das grandes façanhas da computação além da inteligência artificial vai ser quando o observador de dentro do video game enchergar o mundo do video game assim como o observador de fora, reconhecendo formas e padrões dentro do jogo.
Mesmo assim, o personagem do jogo vai enchergar somente o que o criador do jogo desejar, ao dividir matéria dentro do jogo, pode enchergar moléculas, átomos, quarks entre outras particulas, algumas com propriedades "mágicas" de ser partícula e onda ao mesmo como é o caso do elétron.
O jogador não encherga realmente como o universo é programado, quais são os componentes do computador e como é o mundo de fora do computador.
Sendo o universo um computador, você pode criar sistemas solares inteiros, galáxias, de modo que elas evoluam e sua interferência, como criador do jogo e jogador ao mesmo tempo, se refere apenas as personagens.
De fato, qualquer pessoa pode representar o(s) criador(es) do jogo sem jamais percebermos isso.
Num jogo de computador é fácil inserir ets, dimensões paralelas, espíritos e tudo mais que é imaginável.
E o principal é que nós duramos no máximo enquanto durar o computador.
Podemos ser copiados para outro computador, mas isso tem que ter uma finalidade e essa finalidade escapa a nossa percepção de meras personagens.
Mesmo assim, o personagem do jogo vai enchergar somente o que o criador do jogo desejar, ao dividir matéria dentro do jogo, pode enchergar moléculas, átomos, quarks entre outras particulas, algumas com propriedades "mágicas" de ser partícula e onda ao mesmo como é o caso do elétron.
O jogador não encherga realmente como o universo é programado, quais são os componentes do computador e como é o mundo de fora do computador.
Sendo o universo um computador, você pode criar sistemas solares inteiros, galáxias, de modo que elas evoluam e sua interferência, como criador do jogo e jogador ao mesmo tempo, se refere apenas as personagens.
De fato, qualquer pessoa pode representar o(s) criador(es) do jogo sem jamais percebermos isso.
Num jogo de computador é fácil inserir ets, dimensões paralelas, espíritos e tudo mais que é imaginável.
E o principal é que nós duramos no máximo enquanto durar o computador.
Podemos ser copiados para outro computador, mas isso tem que ter uma finalidade e essa finalidade escapa a nossa percepção de meras personagens.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Acorda Brasil
Perde-se R$82 bilhões de reais por ano com corrupção no Brasil e R$51 bilhões de reais por ano com a previdência integral dos funcionários públicos brasileiros.
A previdência integral dos funcionários públicos deve ser reformulada, num futuro não muito distante, os funcionários públicos terão que pagar uma contribuição extra por mês para ter aposentadoria integral.
Juntos dão a quantia de R$ 133 bilhões de reais por ano, que é praticamente 2 meses de impostos.
É difícil para nós mensurarmos quanto isso representa de dinheiro, mas vamos lá, vamos usar dados:
Para a saúde pública do Brasil atender toda a população que não tem condições de pagar plano de saúde, é necessário 83 bilhões de reais por ano.
Atualmente o governo federal, estadual e municipal juntos investem 5,7 % do PIB em educação por ano, a Coréia do Sul investe 10% do PIB em educação por ano e teve um dos maiores crescimentos econômicos já vistos no mundo.
Para atingirmos 10% do PIB em educação é necessário, mais 4,3% do PIB(146 bilhões)
Bom, eu queria ter os dados de quanto de capital é necessário para investir em incubadoras de empresas, pois como vocês sabem não adianta nada investir em educação e saúde se não tiver pessoas (empresários) que oferecem emprego para esses trabalhadores.
Mas aqui tem um dado interessante:
"A disponibilidade de capital no Brasil é escassa. Muitos empreendedores brasileiros ainda percebem o capital como algo difícil e custoso de se obter. Para piorar, os programas de financiamento existentes não são bem divulgados;" texto empreendorismo da FAAP
Bom, só saúde mais educação dá 193 bilhões de reais de investimento por ano.
133bilhões de reais é 69% de 193 bilhões de reais.
Isso quer dizer que 69% dos problemas de saúde e educação podem ser resolvidos sem cobrar mais impostos.
Mas sinceramente, acredito que esses 133 bilhões deveriam ser distribuidos proporcionalmente entre educação, incentivo ao empreendorismo e saúde.
Referências:
[1] http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/materia-de-capa-o-custo-da-corrupcao-no-brasil-r-82-bilhoes-por-ano/
[2] http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/rombo-da-previdencia-dos-funcionarios-publicos-cresce-9-e-chega-a-r-51-bi/
[3] http://veja.abril.com.br/noticia/economia/carga-
tributaria-crescera-em-2011-preve-especialista
[4] http://veja.abril.com.br/noticia/economia/receita-
arrecadacao-de-impostos-sobe-8-1-em-agosto
[5] http://noticias.uol.com.br/educacao/ultimas-noticias/2011/12/14/diminui-participacao-do-governo-federal-nos-gastos-publicos-em-educacao.htm
[6] http://noticias.r7.com/brasil/noticias/gasto-com-saude-publica-no-brasil-e-metade-do-usado-nos-paises-que-tem-esses-servicos-de-graca-
20110921.html
[7] http://www.faap.br/revista_faap/rel_internacionais/empreendedorismo.htm
A previdência integral dos funcionários públicos deve ser reformulada, num futuro não muito distante, os funcionários públicos terão que pagar uma contribuição extra por mês para ter aposentadoria integral.
Juntos dão a quantia de R$ 133 bilhões de reais por ano, que é praticamente 2 meses de impostos.
É difícil para nós mensurarmos quanto isso representa de dinheiro, mas vamos lá, vamos usar dados:
Para a saúde pública do Brasil atender toda a população que não tem condições de pagar plano de saúde, é necessário 83 bilhões de reais por ano.
Atualmente o governo federal, estadual e municipal juntos investem 5,7 % do PIB em educação por ano, a Coréia do Sul investe 10% do PIB em educação por ano e teve um dos maiores crescimentos econômicos já vistos no mundo.
Para atingirmos 10% do PIB em educação é necessário, mais 4,3% do PIB(146 bilhões)
Bom, eu queria ter os dados de quanto de capital é necessário para investir em incubadoras de empresas, pois como vocês sabem não adianta nada investir em educação e saúde se não tiver pessoas (empresários) que oferecem emprego para esses trabalhadores.
Mas aqui tem um dado interessante:
"A disponibilidade de capital no Brasil é escassa. Muitos empreendedores brasileiros ainda percebem o capital como algo difícil e custoso de se obter. Para piorar, os programas de financiamento existentes não são bem divulgados;" texto empreendorismo da FAAP
Bom, só saúde mais educação dá 193 bilhões de reais de investimento por ano.
133bilhões de reais é 69% de 193 bilhões de reais.
Isso quer dizer que 69% dos problemas de saúde e educação podem ser resolvidos sem cobrar mais impostos.
Mas sinceramente, acredito que esses 133 bilhões deveriam ser distribuidos proporcionalmente entre educação, incentivo ao empreendorismo e saúde.
Referências:
[1] http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/materia-de-capa-o-custo-da-corrupcao-no-brasil-r-82-bilhoes-por-ano/
[2] http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/rombo-da-previdencia-dos-funcionarios-publicos-cresce-9-e-chega-a-r-51-bi/
[3] http://veja.abril.com.br/noticia/economia/carga-
tributaria-crescera-em-2011-preve-especialista
[4] http://veja.abril.com.br/noticia/economia/receita-
arrecadacao-de-impostos-sobe-8-1-em-agosto
[5] http://noticias.uol.com.br/educacao/ultimas-noticias/2011/12/14/diminui-participacao-do-governo-federal-nos-gastos-publicos-em-educacao.htm
[6] http://noticias.r7.com/brasil/noticias/gasto-com-saude-publica-no-brasil-e-metade-do-usado-nos-paises-que-tem-esses-servicos-de-graca-
20110921.html
[7] http://www.faap.br/revista_faap/rel_internacionais/empreendedorismo.htm
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