domingo, 14 de novembro de 2010

Psicose



Segundo Freud existe um modelo de psicopatologia na qual existem três correntes da vida mental, a neurótica, a perversa e a psicótica.

Vou tratar da corrente psicótica:

A partir do site abaixo, retirei alguns trechos:

[1] http://www.psicosite.com.br/tra/psi/psicose.htm
"A essência da psicose
Quando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!"

"O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real."

Meus Comentários:

Independente da origem da psicose, ao longo da doença a pessoa vai testando cada vez menos a realidade ou foge de certos testes que poderia fazer, aumentando o espaço para achismos, o que aumenta a perda de contato com a realidade, por isso, ao meu ver, se tem alguma coisa a ser dita ao psicótico é: volte a testar a realidade! Volte a fazer perguntas para as pessoas, escutá-las e traçar metas a partir disso, consequentemente, acredito que dessa forma o psicótico pode se recuperar.

Uma vez eu recebi um e-mail no qual uma neurologista dizia que o cérebro tem que ser constantemente exercitado, se você para de usar o cérebro ele atrofia mesmo.

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