Chego em casa, vou na cozinha e jogo algo no lixo.
Não penso se é orgânico ou inorgânico.
E se for orgânico, não penso se é de plástico, papel, metal ou (e) vidro.
Não penso em separar o lixo.
Não penso em levar o lixo para um centro de reciclagem de carro.
Às vezes me pergunto, como é o céu das geladeiras, fogões, prateleiras, pcs, notebooks, carros e casas.
Será no fundo dos rios ? Em terrenos abandonados ? Ferro Velhos ?
Sou mais um consumidor do mercado, consumo o serviço dos lixeiros, e dos removedores de entulhos.
A Terra está virando uma lixeira ? Imagina, o oceano é tão grande !
E quando acabar a matéria prima ? A gente fuça no lixo tóxico, ora bolas.
Sou mais um comodista, que só se preocupa com o próprio umbigo.
Se eu fosse o filhote estranho no ninho, faria alguma coisa para mudar.
Será que eu já sou o filhote estranho no ninho ?
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